Veículos roubados e clonados estão fazendo transporte clandestino em Feira
Na última semana, um veículo com restrição de roubo foi flagrando praticando transporte irregular de passageiros em Feira de Santana. Esse é o segundo caso que ocorre na cidade em menos de um ano, segundo levantamento da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT). Além de veículos roubados, vários outros clonados já foram surpreendidos na pratica de transporte clandestino na cidade.
O veículo Fiat/Fiesta, de outro municipio foi surpreendido pelos agentes da SMTT quando desembarcava quatro passageiros em frente ao shopping Boulevard. O veiculo foi levado ao pátio a SMTT, onde se descobriu que ele havia sido roubado em Salvador. O motorista chegou a acompanhar os agentes, mas logo desapareceu.
Para o gestor da SMTT, Ebenezer Tuy, os passageiros que optam por esse tipo de transporte colocam as vidas em risco, em caso de uma resistência a ordem de parada da Polícia. "Nossa fiscalização é cautelosa e não dá chances do motorista evadir, mas se imaginarmos o caso de um veículo desses fugir de uma blitz da Polícia Militar ou pior, trocar tiros com os policiais, quem vai acabar morrendo é o passageiro. Como é que os policiais vão saber que as pessoas que estão ali são passageiros de um transporte se a placa do veículo consta que é roubado e a pessoa está em alta velocidade?” argumenta.
Tuy ressalta ainda que em muitos casos, o transporte de passageiros é apenas subterfugio para transportar drogas ilícitas sem levantar suspeitas e usam os passageiros como escudos. “A fiscalização é feita, eles confessam que estão transportando os passageiros, mas na verdade estão levando drogas escondidas e acaba saindo despercebido”, diz.
O secretário cita casos de motoristas de transporte clandestino que foram assassinados dentro dos veículos durante o transporte, o que ressalta o perigo que passam os passageiros que não tem ligação com criminalidade e que venha a perder a vida nessa situação. “Em 2012, aqui na avenida João Durval um homem foi morto enquanto dirigia e nós apuramos que ele fazia transporte irregular na cidade. Há muitos outros casos em Feira de Santana, quando não são veículos de quatro rodas são motocicletas, o que é pior”, afirma, ressaltando que o bairro George Américo tem o maior número de transporte irregular de passageiros.
O veículo Fiat/Fiesta, de outro municipio foi surpreendido pelos agentes da SMTT quando desembarcava quatro passageiros em frente ao shopping Boulevard. O veiculo foi levado ao pátio a SMTT, onde se descobriu que ele havia sido roubado em Salvador. O motorista chegou a acompanhar os agentes, mas logo desapareceu.
Para o gestor da SMTT, Ebenezer Tuy, os passageiros que optam por esse tipo de transporte colocam as vidas em risco, em caso de uma resistência a ordem de parada da Polícia. "Nossa fiscalização é cautelosa e não dá chances do motorista evadir, mas se imaginarmos o caso de um veículo desses fugir de uma blitz da Polícia Militar ou pior, trocar tiros com os policiais, quem vai acabar morrendo é o passageiro. Como é que os policiais vão saber que as pessoas que estão ali são passageiros de um transporte se a placa do veículo consta que é roubado e a pessoa está em alta velocidade?” argumenta.
Tuy ressalta ainda que em muitos casos, o transporte de passageiros é apenas subterfugio para transportar drogas ilícitas sem levantar suspeitas e usam os passageiros como escudos. “A fiscalização é feita, eles confessam que estão transportando os passageiros, mas na verdade estão levando drogas escondidas e acaba saindo despercebido”, diz.
O secretário cita casos de motoristas de transporte clandestino que foram assassinados dentro dos veículos durante o transporte, o que ressalta o perigo que passam os passageiros que não tem ligação com criminalidade e que venha a perder a vida nessa situação. “Em 2012, aqui na avenida João Durval um homem foi morto enquanto dirigia e nós apuramos que ele fazia transporte irregular na cidade. Há muitos outros casos em Feira de Santana, quando não são veículos de quatro rodas são motocicletas, o que é pior”, afirma, ressaltando que o bairro George Américo tem o maior número de transporte irregular de passageiros.
As informações e foto são do Folha do Estado/ Neto Sepúlveda.